segunda-feira, outubro 31, 2005
domingo, outubro 30, 2005
sábado, outubro 29, 2005
sexta-feira, outubro 28, 2005
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terça-feira, outubro 25, 2005
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sexta-feira, outubro 21, 2005
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segunda-feira, outubro 10, 2005
domingo, outubro 09, 2005
sábado, outubro 08, 2005
Hot ar que ias...
That is all, Tino. Pó de Zir!
Tino mandou-o pó Carrilho. Aquela cara de Mona já o começava a irritar.
- Tás armado em Valente, hein, Loureiro?
Afiambrou-lhe um soco azul na fronha e ele caiu redondo.
- Viste? Perdeu logo o tesão, Bujo, disse Tino ao seu c1 plisse.
- Agora nem a Nossa Senhora de Fátima Felgueiras lhe vale.
- Bute, vamos atirá-lo ao Rio.
- Assis sem mais nem menos? É melhor amarrá-lo a um saco azul cheio de pedras.
Tino mandou-o pó Carrilho. Aquela cara de Mona já o começava a irritar.
- Tás armado em Valente, hein, Loureiro?
Afiambrou-lhe um soco azul na fronha e ele caiu redondo.
- Viste? Perdeu logo o tesão, Bujo, disse Tino ao seu c1 plisse.
- Agora nem a Nossa Senhora de Fátima Felgueiras lhe vale.
- Bute, vamos atirá-lo ao Rio.
- Assis sem mais nem menos? É melhor amarrá-lo a um saco azul cheio de pedras.

sexta-feira, outubro 07, 2005
quinta-feira, outubro 06, 2005
quarta-feira, outubro 05, 2005
Teixo
- Ó paie, qué ixto?, perguntou o miúdo apontando para o mapa que lhe tinham oferecido no posto de turismo.
- É o cristo rei em Almada, filho.
- E ixto, paie, aponte sobre o Teixo?
- É o cristo rei em Almada, filho.
- E ixto, paie, aponte sobre o Teixo?
terça-feira, outubro 04, 2005
Camélia, Tília e Acácia
Amélia, haja nélia, observava week lips.
A miúda, trocista, fez-lhe uma careta, chamou-lhe Camélia e desatou a fugir.
Otília, a vizinha subia a rua quando Amélia lhe gritou: - Ó Tília, agarre-me essa miúda... Acácia!
A miúda, trocista, fez-lhe uma careta, chamou-lhe Camélia e desatou a fugir.
Otília, a vizinha subia a rua quando Amélia lhe gritou: - Ó Tília, agarre-me essa miúda... Acácia!
segunda-feira, outubro 03, 2005
Abeto e Faia
Abeto diziam-lhe ser ela uma mulher faia.
E ele, invariavelmente respondia: - Quem a faia ama...
E ele, invariavelmente respondia: - Quem a faia ama...
O eclipse
Abri a porta do escritório e logo fui agarrado.
Enfiaram-me à pressa uns óculos de oferta que acompanhavam o Expresso e fizeram-me, xiu!!!!!!!!
Foi então que os vi, brilhantes, sobre a secretária, enrolados um com o outro.
Abri a boca de espanto e não consegui conter um
Enfiaram-me à pressa uns óculos de oferta que acompanhavam o Expresso e fizeram-me, xiu!!!!!!!!
Foi então que os vi, brilhantes, sobre a secretária, enrolados um com o outro.
Abri a boca de espanto e não consegui conter um
"UI, CLIPS!"
domingo, outubro 02, 2005
sábado, outubro 01, 2005
A ilha
Tinha ido ver se arranhe javali emprego. O meu pai tinha-me avisado para ser poupado, para que num cagaste aço dinheiro todo. Mas agora ta abafe a lido.
- Aço loção é emigrares, disse-me, tenta a Madeira.
- Você há chacal e me safo?
Por uma vez sagui o seu conselho, cace hiena!
Fui abutres até ao cais já que não tinha dinheiro para o táxi.
No cais, 3 chineses pediam baleia. Comemos uma sande antes da partida mas o pantera duro, não prestava. Embarcamos e partimos ao soar dugongue. A ilha, aquele lugar rodeado de égua por todos os lados, era o nosso destino.
Ia eu à popa e o Jack à ré. A meio do cão vés a Ana Conde fazia linguados com o Toca Melo. Na amurada uma cota tua falava sem parar. Arre, a pose, a dela, era irritante. O grou mete fê-la calar-se.
- Que rude, oh valhó Senhor, resmungou ela.
Drome, Dário, dizia uma senhora para o filho. Já em alto mar pedi ao Jack para ligar o rádio.
- Apetece-me ouvir uma abalada, disse-lhe.
Já que assim fez e eis que nos cai o som de um hip-hop óptimo em cima.
- Jack, seu grande pargo, o barco não aguenta – gritei-lhe.
Nem tive tempo de lhe pregar um salmão. Onofre a gamos.
- Primeiro as mulheres e crianças, gritou o capatão.
Aquilo só visto. A todo o gazelas entraram para o bote salva-vidas. Mastim a um senão. Não havia lugar para todos... e eu a ver a minha vida a andar pra traste. Foi o cabo dos trombalhos, você sável há, caro leitor...
No final, adivinhe lá quem me salvou!
O Alberto João Jardimze, lógico...
- Aço loção é emigrares, disse-me, tenta a Madeira.
- Você há chacal e me safo?
Por uma vez sagui o seu conselho, cace hiena!
Fui abutres até ao cais já que não tinha dinheiro para o táxi.
No cais, 3 chineses pediam baleia. Comemos uma sande antes da partida mas o pantera duro, não prestava. Embarcamos e partimos ao soar dugongue. A ilha, aquele lugar rodeado de égua por todos os lados, era o nosso destino.
Ia eu à popa e o Jack à ré. A meio do cão vés a Ana Conde fazia linguados com o Toca Melo. Na amurada uma cota tua falava sem parar. Arre, a pose, a dela, era irritante. O grou mete fê-la calar-se.
- Que rude, oh valhó Senhor, resmungou ela.
Drome, Dário, dizia uma senhora para o filho. Já em alto mar pedi ao Jack para ligar o rádio.
- Apetece-me ouvir uma abalada, disse-lhe.
Já que assim fez e eis que nos cai o som de um hip-hop óptimo em cima.
- Jack, seu grande pargo, o barco não aguenta – gritei-lhe.
Nem tive tempo de lhe pregar um salmão. Onofre a gamos.
- Primeiro as mulheres e crianças, gritou o capatão.
Aquilo só visto. A todo o gazelas entraram para o bote salva-vidas. Mastim a um senão. Não havia lugar para todos... e eu a ver a minha vida a andar pra traste. Foi o cabo dos trombalhos, você sável há, caro leitor...
No final, adivinhe lá quem me salvou!
O Alberto João Jardimze, lógico...
Anne T. Culture, in "Humor ó bilhoso mundo dos Oni +", edições "Besta sim, vês-te anão"