domingo, novembro 14, 2004

Isca e Leto - uma história triste

Esta é uma história como tantas outras, tantas vezes ouvida...
Ela chamava-se Isca Foyd e ele Tarso Leto.
Ela, uma mulher pouco mais que menina, com todos os sonhos e inocência próprios da idade.
Ele, um tipo sabido, vivido, macho latino, falinhas mansas e que não tinha quaisquer escrúpulos nem sequer emprestados...
Conheceram-se numas férias num país qualquer, não importa onde, e ele seduziu-a.
Ela entregou-se a ele de corpo e alma.
- Isca, Amo-te, dizia-lhe ele mentindo, quero fazer amor contigo...
- Sim Leto querido, mas sê esterno comigo, pedia-lhe ela...
No fim ele abandonou-a, dextro ossando-a...
Chegado a casa apressou-se a contar aos amigos a sua aventura.
Reles, dizia-lhes:
- Bem nem vos passa, ménes, tíbia toda pra mim!
- Assim clavícula ada a mim foi um vértebra se te avias! senti-me o Homo Plata, o Super-Macho, sei lá!
- Ílio dia bem, ahhhh!
- Apanhei-a de costas a ligar o rádio e tungas, fui-lhe ao cúbito.
- Enfiei-lhe o perónio todo, dass!
- Ela só me gritava, Meta Tarso, Meta Tarso!...
- Falange mia e arfava, carpo uta, nem imaginam.
- Levei-a à sétima costela. Nem imaginam o úmero de vezes que ela se veio.
...

A ela a fémur chou-lhe no que diz respeito à verdade e nobreza dos sentimentos dos homens.
Jurou: Eu crânio 1 quero mais nada com homens, nunca mais!

Quanto a ele...
Senhores, que rótula se pode dar a um tipo deste calibre?
Escápula duque ar alho!