segunda-feira, outubro 31, 2005

R......

repente

Que...-.......

quebra-cabeças1

domingo, outubro 30, 2005

Platónico

platónico1

Ostracismo

ostracismo

sábado, outubro 29, 2005

Nitrofuranos

Nitrofuranos

Macarronete

macarronete1

sexta-feira, outubro 28, 2005

Lambisgóia

lambisgóia

quinta-feira, outubro 27, 2005

Mole eitas...

porcainsom1

porcainsom2

Jogo

joalheira

quarta-feira, outubro 26, 2005

Intifada

Intifada

terça-feira, outubro 25, 2005

Hipotenusa

hipotenusa1

segunda-feira, outubro 24, 2005

Gabarola

gabarola2

Felizardo

felizardo

sexta-feira, outubro 21, 2005

Educados

educados

quinta-feira, outubro 20, 2005

Vaca/Galo

vacagalo1

- Vaca galo!!! disse Anne T. Culture a um projecto monga lómano que deve orou um ursamento do estado inteirinho...

quarta-feira, outubro 19, 2005

Dolente

dolente1

Casco

casco1

terça-feira, outubro 18, 2005

Beduíno

Beduíno1

segunda-feira, outubro 17, 2005

Arriscado

arriscado

domingo, outubro 16, 2005

Toma...!!!

pássaro1

quinta-feira, outubro 13, 2005

Erro

erro
© in-cool-2-much.blogspot.com

quarta-feira, outubro 12, 2005

Faz-me um blogue

blogue

segunda-feira, outubro 10, 2005

Ai o caneco!!!...

ai o caneco

domingo, outubro 09, 2005

Ora volas!

vassoura

sábado, outubro 08, 2005

Hot ar que ias...

That is all, Tino. Pó de Zir!
Tino mandou-o pó Carrilho. Aquela cara de Mona já o começava a irritar.
- Tás armado em Valente, hein, Loureiro?
Afiambrou-lhe um soco azul na fronha e ele caiu redondo.
- Viste? Perdeu logo o tesão, Bujo, disse Tino ao seu c1 plisse.
- Agora nem a Nossa Senhora de Fátima Felgueiras lhe vale.
- Bute, vamos atirá-lo ao Rio.
- Assis sem mais nem menos? É melhor amarrá-lo a um saco azul cheio de pedras.

jávolto

sexta-feira, outubro 07, 2005

Eis pressões pa pulares #3

Omni nu e ovo racho, poinde eus amam por baixo.

Eis pressões pa pulares #2

Dark horda acha patilhas.

quinta-feira, outubro 06, 2005

Eis pressões pa pulares #1

Metera foi-se em cear a alheira.

Hortelã #2

Foi alistado para a guerra.
Encontrou ame hortelã.

quarta-feira, outubro 05, 2005

Teixo

- Ó paie, qué ixto?, perguntou o miúdo apontando para o mapa que lhe tinham oferecido no posto de turismo.
- É o cristo rei em Almada, filho.
- E ixto, paie, aponte sobre o Teixo?

Hortelã

- onde vais?
- vou pá naite curtir.
- iaque hortelã!

terça-feira, outubro 04, 2005

Cactos

Estava desempregado.
Vivia de bis cactos.

Camélia, Tília e Acácia

Amélia, haja nélia, observava week lips.
A miúda, trocista, fez-lhe uma careta, chamou-lhe Camélia e desatou a fugir.
Otília, a vizinha subia a rua quando Amélia lhe gritou: - Ó Tília, agarre-me essa miúda... Acácia!

Cedro (prove erva)

Deitar cedro e cedro erguer, dá-se a hood e faz crescer...

segunda-feira, outubro 03, 2005

Abeto e Faia

Abeto diziam-lhe ser ela uma mulher faia.
E ele, invariavelmente respondia: - Quem a faia ama...

O eclipse

Abri a porta do escritório e logo fui agarrado.
Enfiaram-me à pressa uns óculos de oferta que acompanhavam o Expresso e fizeram-me, xiu!!!!!!!!
Foi então que os vi, brilhantes, sobre a secretária, enrolados um com o outro.
Abri a boca de espanto e não consegui conter um

"UI, CLIPS!"

domingo, outubro 02, 2005

Eucalipto

- A Terra é o centro do universo!
- Eucalipto lume eu! dizia ele convicto.

Coentros

É ali que me per coentros meus livros...

sábado, outubro 01, 2005

A ilha

ilha2


Tinha ido ver se arranhe javali emprego. O meu pai tinha-me avisado para ser poupado, para que num cagaste aço dinheiro todo. Mas agora ta abafe a lido.
- Aço loção é emigrares, disse-me, tenta a Madeira.
- Você há chacal e me safo?
Por uma vez sagui o seu conselho, cace hiena!
Fui abutres até ao cais já que não tinha dinheiro para o táxi.
No cais, 3 chineses pediam baleia. Comemos uma sande antes da partida mas o pantera duro, não prestava. Embarcamos e partimos ao soar dugongue. A ilha, aquele lugar rodeado de égua por todos os lados, era o nosso destino.
Ia eu à popa e o Jack à ré. A meio do cão vés a Ana Conde fazia linguados com o Toca Melo. Na amurada uma cota tua falava sem parar. Arre, a pose, a dela, era irritante. O grou mete fê-la calar-se.
- Que rude, oh valhó Senhor, resmungou ela.
Drome, Dário, dizia uma senhora para o filho. Já em alto mar pedi ao Jack para ligar o rádio.
- Apetece-me ouvir uma abalada, disse-lhe.
Já que assim fez e eis que nos cai o som de um hip-hop óptimo em cima.
- Jack, seu grande pargo, o barco não aguenta – gritei-lhe.
Nem tive tempo de lhe pregar um salmão. Onofre a gamos.
- Primeiro as mulheres e crianças, gritou o capatão.
Aquilo só visto. A todo o gazelas entraram para o bote salva-vidas. Mastim a um senão. Não havia lugar para todos... e eu a ver a minha vida a andar pra traste. Foi o cabo dos trombalhos, você sável há, caro leitor...
No final, adivinhe lá quem me salvou!
O Alberto João Jardimze, lógico...


Anne T. Culture, in "Humor ó bilhoso mundo dos Oni +", edições "Besta sim, vês-te anão"

Navalheiras

Entrou no talho e pediu: - Avie-me aí 9 alheiras.